24 de jul. de 2007

Fadinha Repaginada

Olá, caros amigos e leitores...

Estou na área!

Quase sumi, literalmente falando... deixei em meio a muito pirlimpimpim, caminhadas pelas trilhas mágicas pré-Pan e pelas ruas da Cidade Maravilhosa (com a Força Nacional e os Pan atletas) 20 kg de excessos... por isso, quase sumi!

Fzzendo faculdade - de novo!, trabalhando - mais!, cuidando da Mamy, da Família nuclear e agora da Lady Loren Blake, ando a mil, mas completei com louvor meu primeiro período da UERJ e sobrevivi a dias de caos aéreo e terrestre!

De resto, saudades de todos, dos elfos, dos gnomos e seres mitológicos!

Beijos dessa Fada atarefada!
Plim, Plim

3 comentários:

Andre Viegas disse...

Q bom receber boas notícias...

E se isso tudo for verdade mesmo, essa fadinha não vai mais poder usar branco, rs

Beijos e bem vinda novamente.

Anônimo disse...

Friday, October 26, 2007
Anônima
assim ela passa
sem nome, um rosto a mais
na multidão, lá vai, com seu passo apressado...
tem olhos que buscam o chão e o céu, passeiam...
seus olhos passeiam sobre as pessoas que a circundam...
ela passa e seus olhos passeiam..ela se vai...se perde...
mistura-se ao mundo, suas cores se diluem, seus pés se apagam,
seus braços se borram de tantos outros braços, sem afagos,circundam...
suas pernas se apressam, seu rosto se contrai em ânsias de ser compreendido...

terá ela um coração partido?
será ela um ser de sentido bem vivido?
terá ela a dúvida do ato falho e surpreso?
que grito terá ela na garganta deixado preso?
quantas vezes terá sonhado com a luz do infinito?
ou terá se rendido à desilusão de descrer de tanto mito?

lá vai ela, passa, passeia, na passarela da avenida em trânsito
ela me faz emergir em transe, cada vez que sua testa franze,
seu semblante me indica preocupação, tensão, correria, difuso âmbito,
ela está nas ruas como está nos bares, nas noites, como nos dias,
ela é parte integrante da desintegração da espécie, é criatura passante,
é ávida de maratona, é pululante, pulsante, equilibra-se nos saltos, arfante...

assim, ela me perpassa os olhos, me deixa lembrança, ainda que expressa,
como o café com pressa, qualquer segundo cometa que me ultrapassa, lépido,
sou como seu espelho retrovisor, mal ela se vai, sua imagem some, em mim,
quase nada ficou, talvez um rastro de luz, talvez a saudade dela, o épico,
da sua passagem, trago assim, o lamento bobo de não saber seu nome, intrépido,
me disponho a nomeá-la , apelidá-la, chamá-la como se convida com um psiu,
pois ela já está distante agora, além de mim, quem mais será que a viu?
Aparecida Torneros

Carla Luz disse...

Que bom que você terminou o período!! Quem sabe ano que vem eu esteja na UERJ também!
Tudo de bom e um ótimo final de semana!!!