Ano Novo de Fada
Sei que estou atrasada... mas concorrer com as renas e os cartões de ano novo com essas leves asinhas é páreo duro!
Mas desejar coisas melhores é sentimento possível a cada dia, mesmo já em 18 do primeiro mês do ano. Faltam ainda 11 meses e 13 dias para 2009 terminar, acredito, então, que ainda dá tempo!
Creio que o ano passado trouxe muitas provas... muitos testes, muitas desistências e muitas confirmações!
Trouxe várias sensações à tona... Percepção de mortalidade, de transitoriedade... de substituição... de tentativa-e-erro...
De enganos...
De certezas...
De dúvidas...
De reavaliação...
De todo um processo piagetiano em que existe uma organização cognitiva implantada, eis que somos apresentados a um novo desafio, e isso traz um abalo a todo o sistema e se faz necessário reavaliar tudo, reorganizar e enfim, acomodar a novidade e assimilar o novo estado.
Um processo que pode ser imperceptivel mas que muitas vezes é extremamente doloroso!
Esta Fada aqui já pensou em tudo... em diversas soluções...
Em tirar as asinhas, em abandonar o prilimpimpim, em deixar de querer trasnformar o mundo...
Já pensou em se refugiar e esquecer de tudo. Já pensou em se tornar uma simples e orbital mortal...
Em "fechar para balanço", metafórica e literalmente falando!
Pegar o Pote do Conhecimento e deixá-lo guardado, esperando uma nova fase.
Pensou em se fechar para as emoções e deixar o vento forte se aquietar, se transformar em brisa que torne a deixar a névoa matinal se esvanecer com o simples calor do sol, em vez de tomar a superfície da floresta em rajadas dissipadoras do sonho e tornar o mundo tão cruel!
Ser, ter, ver, conhecer a alma humana é muito doloroso... ainda mais quando a Fada é ferida mortalmente, e ainda mais quando, a cada manhã, ao acordar, ela terá a certeza de que seu dia será sombrio, sua magia estará submersa na dor por ser incompreendida e não amada como desejava.
Se pudesse, essa Fada faria um estoque de Pirlimpimpim contra o comodismo, a covardia, contra o medo de enfrentar a vida e os percalços que as decisões temerárias nos obrigam a suportar.
Ser Fada e Mulher, sentimental e sensível, dura por fora e diáfana por dentro é coisa sobrenatural, mas necessária.
Como mulher, continuo na Luta e vou deixar a Fada descansar dentro de mim.
Mas continue torcendo pela Fada, que ela não morra por falta de consideração dos inumanos que a maltratam.
Plim, Plim!
Sei que estou atrasada... mas concorrer com as renas e os cartões de ano novo com essas leves asinhas é páreo duro!
Mas desejar coisas melhores é sentimento possível a cada dia, mesmo já em 18 do primeiro mês do ano. Faltam ainda 11 meses e 13 dias para 2009 terminar, acredito, então, que ainda dá tempo!
Creio que o ano passado trouxe muitas provas... muitos testes, muitas desistências e muitas confirmações!
Trouxe várias sensações à tona... Percepção de mortalidade, de transitoriedade... de substituição... de tentativa-e-erro...
De enganos...
De certezas...
De dúvidas...
De reavaliação...
De todo um processo piagetiano em que existe uma organização cognitiva implantada, eis que somos apresentados a um novo desafio, e isso traz um abalo a todo o sistema e se faz necessário reavaliar tudo, reorganizar e enfim, acomodar a novidade e assimilar o novo estado.
Um processo que pode ser imperceptivel mas que muitas vezes é extremamente doloroso!
Esta Fada aqui já pensou em tudo... em diversas soluções...
Em tirar as asinhas, em abandonar o prilimpimpim, em deixar de querer trasnformar o mundo...
Já pensou em se refugiar e esquecer de tudo. Já pensou em se tornar uma simples e orbital mortal...
Em "fechar para balanço", metafórica e literalmente falando!
Pegar o Pote do Conhecimento e deixá-lo guardado, esperando uma nova fase.
Pensou em se fechar para as emoções e deixar o vento forte se aquietar, se transformar em brisa que torne a deixar a névoa matinal se esvanecer com o simples calor do sol, em vez de tomar a superfície da floresta em rajadas dissipadoras do sonho e tornar o mundo tão cruel!
Ser, ter, ver, conhecer a alma humana é muito doloroso... ainda mais quando a Fada é ferida mortalmente, e ainda mais quando, a cada manhã, ao acordar, ela terá a certeza de que seu dia será sombrio, sua magia estará submersa na dor por ser incompreendida e não amada como desejava.
Se pudesse, essa Fada faria um estoque de Pirlimpimpim contra o comodismo, a covardia, contra o medo de enfrentar a vida e os percalços que as decisões temerárias nos obrigam a suportar.
Ser Fada e Mulher, sentimental e sensível, dura por fora e diáfana por dentro é coisa sobrenatural, mas necessária.
Como mulher, continuo na Luta e vou deixar a Fada descansar dentro de mim.
Mas continue torcendo pela Fada, que ela não morra por falta de consideração dos inumanos que a maltratam.
Plim, Plim!
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